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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A Saúde no sestado do Ceará passa por uma crise sem precedentes, que so foi evidenciada com a iniciativa de construção de novos equipamentos de saúde pelo atual Governo!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Motor de Dobra Espacial

Recentemente, o físico Harold White e sua equipe na NASA anunciaram que estavam trabalhando no desenvolvimento de um motor de dobra capaz de viajar mais rápido do que a luz. O projeto é inspirado em uma equação formulada pelo físico Miguel Alcubierre em 1994, e pode, eventualmente, resultar em um motor que poderia transportar uma nave espacial para a estrela mais próxima de nós em questão de semanas – sem violar a lei da relatividade de Einstein. O trabalho de Alcubierre, “The Warp Drive: Hyper-Fast Travel Within General Relativity” (em português, algo como “Dobra espacial: viagem hiper-rápida dentro da relatividade geral), sugere um mecanismo pelo qual o espaço-tempo pode ser “deformado”, tanto na frente quanto atrás de uma nave espacial. No universo ficcional de Star Trek, a dobra espacial (ou “warp drive”, em inglês) é uma forma de propulsão mais rápida que a luz, geralmente representada como sendo capaz de impulsionar uma espaçonave ou outros objetos a muitos múltiplos da velocidade da luz, ao mesmo tempo em que evita os problemas associados a dilatação do tempo. Esse mecanismo tira proveito de um “truque cosmológico” que permite a expansão e contração do espaço-tempo, e poderia permitir viagens hiper-rápidas entre destinos interestelares. Essencialmente, o espaço vazio atrás de uma nave seria feito para poder expandir-se rapidamente, empurrando a nave para a frente. Eventuais passageiros perceberiam isso como movimento, apesar da completa falta de aceleração. White especula que isso poderia resultar em “velocidades” que poderiam levar uma nave espacial para Alfa Centauri (o sistema estelar mais próximo de nós) em apenas duas semanas, mesmo que o sistema esteja a 4,3 anos-luz de distância. A título de comparação, com a nave espacial mais rápida do mundo existente atualmente, a sonda Helios-2, o trajeto a Alfa Centauri levaria 19.000 anos. Mas como? Com nossas tecnologias de propulsão atuais, o voo interestelar é impossível. Algumas tecnologias experimentais, como propulsores de íons ou naves explodindo bombas atômicas na cauda, oferecem esperança, mas simplesmente não são práticas. Isso porque elas exigem quantidades enormes de combustível e de massa para chegar a qualquer estrela próxima, depois de décadas ou até mesmo séculos de viagem. O que a nova proposta tem de diferente, ou seja, de melhor que as outras? Ela oferece um meio de chegar a um destino distante de forma bastante rápida, sem quebrar nenhuma lei da física, e ainda tem o potencial de solucionar o problema da energia (da quantidade exorbitante necessária hoje para alcançarmos lugares tão além do nosso planeta). Bolha de dobra Em termos de mecânica do motor, a ideia depende basicamente de um objeto esferoide colocado entre duas regiões do espaço-tempo (uma expansão e uma contratação). Uma “bolha de dobra” geraria o que se move no espaço-tempo ao redor do objeto, efetivamente reposicionando-o. O resultado final seria viagem com velocidade mais rápida do que a luz, sem o objeto esférico (a nave espacial) ter que se mover com respeito à sua estrutura local de referência. Ou seja, através da criação de uma “bolha de dobra”, o motor da nave irá comprimir o espaço à frente e expandir o espaço atrás de si, movendo-o para um outro lugar sem sofrer nenhum dos efeitos adversos dos métodos de viagem mais rápida que a luz. “Nada localmente excede a velocidade da luz, mas o espaço pode se expandir e contrair em qualquer velocidade”, explica White. Dificuldades Ainda assim, criar esse efeito de expansão e contração do espaço-tempo de forma a chegarmos a destinos interestelares em períodos de tempo razoáveis exige muita energia. Avaliações iniciais sugeriam quantidades de energia monstruosas, basicamente iguais à massa-energia do planeta Júpiter (que é de 1,9 × 10 elevado a 27 quilos ou 317 massas terrestres). Como resultado, a ideia tinha sido posta de lado no passado. Mesmo que a natureza permitisse uma velocidade de dobra, nunca seríamos capazes de criá-la. No entanto, White afirma que, com base na análise que fez nos últimos 18 meses, pode haver esperança. A chave, segundo ele, pode estar em alterar a geometria da dobra espacial propriamente dita. White percebeu que, se otimizasse a espessura da bolha de dobra (mudando sua forma de anel para uma forma de rosca), e oscilasse sua intensidade para reduzir a rigidez do espaço-tempo, poderia reduzir a energia necessária para fazê-la funcionar. White ajustou a forma de anel feita inicialmente por Alcubierre, transformando o esferoide de algo que parecia um halo plano para algo mais grosso e curvo. O novo design pode reduzir significativamente a quantidade de matéria necessária; White diz que a velocidade de dobra pode ser alimentada por uma massa ainda menor do que a sonda Voyager 1. A redução da massa de um planeta do tamanho de Júpiter a um objeto que pesa apenas 725 kg redefiniu completamente a plausibilidade do projeto. Essa plausibilidade é muito interessante, mas ainda é teórica. Agora, White e a equipe da NASA buscam provar que o conceito pode ser prático. Para tanto, eles estão fazendo diversos testes, como a medição das perturbações microscópicas no espaço-tempo a partir de uma versão modificada do interferômetro de Michelson-Morley. Ou seja, os pesquisadores estão tentando simular uma bolha de dobra em miniatura usando lasers para perturbar o espaço-tempo. “Pilha de Chicago” E então: uma nave que viaja além da velocidade da luz sem perturbar as leis do universo pode ou não ser construída? “Matematicamente, as equações de campo preveem que isso é possível, mas ainda temos que reduzir esta ideia à prática”, afirma White. Ou seja, antes de dizermos que tal coisa é possível, precisamos de algo chamado de “prova de existência”, que White apelidou de “Pilha de Chicago”, em uma referência a um grande exemplo prático. No final de 1942, a humanidade ativou o primeiro reator nuclear do mundo em Chicago (EUA), gerando meio Watt, energia que não era suficiente para alimentar uma lâmpada – mas foi uma prova de que ele era possível. Pouco menos de um ano depois, nós ativamos um reator que gerava energia suficiente para abastecer uma pequena cidade. White está confiante. “Esta brecha na relatividade geral nos permite ir a lugares de forma muito rápida, medida da mesma forma por observadores na Terra e observadores a bordo do navio – viagens medidas em semanas ou meses ao invés de décadas e séculos”, disse. Só que, no momento, a realização de tal projeto está no “modo de ciência”. “Eu não estou pronto para discutir a proposta muito além da matemática e de abordagens modestas controladas em laboratório”, conclui.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

11 estranhas partículas da física

Das mais impressionantes pesquisas sobre o universo, nos últimos tempos, quase todas têm participação de alguma partícula ainda não conhecida pela física, teorizada recentente. Até o Modelo Padrão da Física (teoria criada em 1973 que prevê a existência de partículas como o quark, neutrinos e antineutrinos) já está sendo revisado em vários pontos para incluir novas descobertas. Para o estudo de questões físicas complicadas, tais como antimatéria, matéria escura e gravitação, os cientistas estão “criando” novas partículas, em um catálogo de constante atualização. Elas seriam satisfatórias para resolver vários problemas da física moderna, mas infelizmente a existência de nenhuma delas foi comprovada na prática. Conheça onze destas partículas: 11 – STRINGBALL A teoria das cordas prevê que as partículas quânticas, como elétrons e quarks, estão dispostas no universo vibrando como cordas de energia. Esta linha de pensamento, que não vê a partícula como um agente estático sem dimensão, satisfaz o modelo padrão e responde questões como a ação da gravidade em grandes distâncias cósmicas. Se as partículas de fato vibram como cordas, esta teoria também conceitua algumas anomalias. Uma delas, estudada pelo acelerador de partículas LHC, seria a possível existência de buracos negros em miniatura. Outra seria um momento em que duas partículas abandonam a condição de corda e se chocam uma com a outra, formando o que se chama de “Stringball” (literalmente, “esfera de cordas”), o que deve dar origem a mais dimensões além das três que conhecemos. O que faria as cordas saírem de seu estado natural e formarem esferas é uma grande quantidade de energia. Dessa maneira, os cientistas teorizam que seria possível criar tais esferas em um dispositivo como o LHC. 10 – TETRAQUARK Esta partícula seria basicamente o que diz o nome: um aglomerado de quatro quarks. Em um modelo mais avançado, existiria um “pentaquark”, que inclui na conta um antiquark cujo peso seria a metade de um próton. Um próton, segundo o modelo padrão, é composto por três quarks juntos, ou um quark e um antiquark (proveniente da antimatéria). Os pesquisadores defendem, contudo, que possam existir agrupamentos maiores de quarks, que superam um próton. A tentativa que chegou mais perto de comprovar sua existência, experimentalmente, aconteceu em 2005, mas falhou. 9 – GLUEBALL A existência dessa partícula, que ainda não possui tradução específica para o português (seria algo como uma “esfera de glúon”), também se baseia na teoria das cordas. Dentro de um próton, os quarks não são estáveis: a todo momento, são criados e eliminados. Um quark possui carga elétrica negativa, positiva, e uma terceira, hipotética, chamada de “carga de cor”. Para que os quarks possam se manter juntos em um próton, é preciso haver uma força de atração. Esta força, conforme essa teoria, seria proporcionada porque partículas transitam entre os quarks carregados com a tal carga de cor. Tais partículas, por sua vez, seriam os glúons (cujo nome lembra a ideia de colar, de unir). Como os glúons também têm carga própria, pesquisadores defendem que eles poderiam se unir por si próprios e compor matéria, formando um novo tipo de partícula. Estas partículas seriam as “glueballs”. 8 – INFLATÃO Especialistas em astrofísica debatem intensamente o que teria acontecido logo após o Big Bang. Se uma única explosão foi responsável por criar o universo, como é que ele conseguiu se expandir desse jeito? As teorias mais aceitas propõem que seria necessária uma força de campo energético que espalhou os elementos pelo espaço em uma velocidade superior à da luz. A teoria quântica defende que todo campo está associado a uma partícula. Neste caso, seria o inflatão. Seguindo a mesma teoria de expansão do universo, o inflatão teria sido responsável por expandir o universo logo após o ponto inicial, mas eventualmente estas partículas seriam dissolvidas em outros tipo de matéria e radiação, até sumir. Com isso, recriar um inflatão demandaria um acelerador de partículas um trilhão de vezes mais potente que o LHC. 7 – POMERÃO Caso as glueballs (partículas originárias dos glúons, que mantêm os quarks unidos) realmente existam, comprová-las na prática é uma tarefa muito difícil, pois exige que se “isole” um momento de atração entre quarks. O mais próximo que se imagina disso é conseguir capturar o instante em que as glueballs são convertidas em pacotes de energia, dentro do próton (O LHC já consegue forjar uma situação semelhante). Tais pacotes seriam o que se chama de pomerão. Já se concebe a existência do pomerão há um bom tempo, desde antes do modelo padrão de 1973. Antigamente, no entanto, ele era visto como um possível componente fixo na atração energética interna dos prótons. Hoje, com a teoria das cordas, a abordagem mudou. O pomerão é tido como algo criado a partir de uma colisão de partículas resultante da existência de mais de três dimensões. 6 – LEPTOQUARK O modelo padrão trabalha com a ideia de que o elétron tem partículas “opositoras”: lépton, múon e tau. Estas três já foram comprovadas na prática e estão incluídas no modelo padrão. O múon, mais pesado que o elétron, era tido como uma partícula “independente”, mas em 1994 um experimento na Alemanha conseguiu converter um elétron em múon a partir de colisões. Seria preciso, portanto, uma partícula híbrida, um intermediário entre elétron e múon. Baseados no modelo padrão, que classifica o próton como um conjunto unificado de quarks, os cientistas traçaram um paralelo em que léptons são de alguma forma atraídos na formação de elétrons, e o leptoquark desempenharia um papel fundamental nesse sentido. 5 – WINOS A teoria da supersimetria, que tem sido bem aceita nos meios astrofísicos nos últimos anos, enuncia que cada partícula no universo possui uma partícula equivalente para lhe fazer oposição, geralmente com peso diferente, afim de proporcionar equilíbrio. De acordo com as teorias de interações entre partículas, existe o Bóson W (abreviatura de Weak, fraco em inglês), que trabalha com os conceitos de força forte e força fraca. O equivalente pesado às partículas Bóson W seriam os Winos, responsáveis por proporcionar força de atração nuclear nestas situações. O LHC tem feito estudos tomando como base a teoria da supersimetria, e os Winos entram nestas suposições. 4 – ÂNIONS Elétrons e quarks são partículas subatômicas agrupadas em uma classe chamada de férmions, que seriam opositores dos bósons. Nas interações dimensionais entre estas duas, existiria um terceiro tipo de partícula, o ânion. Na teoria mais aceita, o ânion sempre carrega parte da energia de uma partícula subatômica durante uma interação com outra partícula, e isso seria a chave para entender algumas relações entre elas. 3 – GALILEONS Einstein enunciou que a força gravitacional funciona sob o mesmo padrão em todos os pontos do universo. Dentro do sistema solar, que é até onde a ciência já pôde testar esta tese, o apontamento do físico alemão se mostrou correto. Mas, se isso é verdade, como existem as supernovas, explosões estelares que surgem justamente a partir de uma perturbação gravitacional? A solução hipotética para este problema seriam as partículas chamadas de Galileons. De maneira geral, tratam-se partículas subatômicas originadas da formação de vácuos quânticos, que seriam responsáveis por enfraquecer a gravidade em determinados pontos do universo. O efeito destas partículas só seria sentido em regiões de baixa densidade no universo, o que não é o caso do sistema solar. 2 – PARTÍCULAS MAJORANA Uma partícula é geralmente idêntica à sua antipartícula, exceto por uma diferença: elas possuem cargas elétricas opostas. Em um estudo mais avançado nesse campo, o cientista italiano Ettore Majorana concebeu uma ideia aparentemente absurda: uma partícula cuja carga é zero, assim como a sua opositora, que na verdade é ela mesma. Logo, uma única partícula seria também sua antipartícula. A concepção desta ideia ganhou força após a expansão da teoria da supersimetria, em que se defende a existência de um equivalente para cada partícula do universo. O conceito de antimatéria, por exemplo, é satisfeito com essa explicação. Dessa forma, poderiam haver vários tipos de partículas Majorana, todas tendo carga neutra e sendo a antimatéria de si mesmas. 1 – WIMPZILLA Mais de 80% da matéria existente no universo, segundo estimativas, é invisível aos nossos telescópios. Trata-se da matéria escura, objeto de estudo dos cientistas há décadas. A composição básica da matéria escura seriam as chamadas “Partículas Massivas de Interação Fraca” (WIMP, na sigla em inglês). Estas partículas, que pesariam de 10 a 100 vezes mais do que um próton, teriam surgido após o Big Bang e se espalhado paulatinamente pelo universo. Existe, no entanto, a questão da expansão do universo a partir do início dos tempos. Durante a interação entre matéria e vácuo nesse período, algumas partículas podem ter se desprendido do fluxo da expansão em “pedaços” maiores. Seriam partículas WIMP gigantescas, bilhões de vezes mais pesadas que as originais. O nome, dado por um dos físicos que teorizou as WIMPs, faz mesmo alusão ao gigantesco monstro Godzilla.

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Predação

A tamanha volição empregada no afã de conquistar um cargo eletivo em 2014 , tem levado os "gestores" da saúde no nosso Estado a cometerem erros crassos, tais como considerar a população como composta por indivíduos atoleimados , sem senso crítico, que não se apercebem de algo que salta aos olhos: o desejo incomensurável das personas públicas em angariar poder e prestígio, a todo custo. Vide o desapuro técnico que grassa nas iniciativas do Estado em promover ( se promover !) saúde à população : desde 2008 , com a inauguração de um pólo do SAMU-192 no interior do Estado ( o único até hoje!) até as iniciativas mais recentes como os hospitais regionais e policlinicas, a qualidade técnica dos prestadores é sofrível, em todos os níveis, fruto de uma incompetência técnica gestora para formar recursos humanos. Quem pagará por estes crimes de negligência? A população já está arcando com seu fardo !

sábado, 10 de novembro de 2012

Como a morte de uma partícula pode desencadear o fim do universo

Até hoje, ninguém conseguiu observar um próton decaindo, o que pode ser um desapontamento profissional para os físicos, mas uma boa notícia para o universo. Por que, se o decaimento de prótons for possível, quando isso acontecer, será o fim de tudo. Mas como é que um próton pode decair? Um próton não é uma partícula elementar; ele é feito de quarks. Os quarks são, junto com os léptons, as partículas mais básicas que conhecemos. Os quarks estão sujeitos à força nuclear forte, que mantém seu núcleo unido. Cada quark tem um número bariônico de 1/3. Os bárions mais famosos são os prótons e os nêutrons, que tem três quarks cada um, resultando em um número bariônico total igual a 1 (antiprótons tem um número bariônico negativo). Como as cargas dos quarks dos prótons e dos nêutrons é um pouco diferente, as partículas têm carga diferente, e têm também massa diferente. O nêutron tem um pouco mais de massa, o que significa que ele pode estar envolvido em outra parte fundamental da matéria no universo. Léptons são diferentes dos quarks, e aparecem na forma de elétrons, neutrinos, antineutrinos e antielétrons. Nenhum deles é afetado pela força forte: eles têm números leptônicos e suas antipartículas têm número leptônico negativo. Os números leptônico e bariônico parecem não ter nenhuma importância, até que você se dá conta que não se sabe de nenhuma reação no universo que mude o número bariônico total ou o número leptônico total de uma partícula. Em outras palavras, há uma lei da conservação do número bariônico e número leptônico, semelhante à lei da conservação da massa e energia. Uma mudança súbita no número leptônico seria o equivalente a uma maçã desaparecendo no nada, ou um disparo de energia vindo de lugar nenhum. Essa lei da conservação do número leptônico e bariônico fez com que um fenômeno deixasse os cientistas confusos: o decaimento do nêutron. Quando um nêutron decai, ele se torna um próton e emite um elétron. Como um próton é positivo e o elétron é negativo, a carga se conserva, mas o número leptônico muda completamente. Mais tarde, os cientistas perceberam que este decaimento envolvia a emissão de um antineutrino, ou, mais especificamente, um neutrino antielétron, que é um neutrino associado às interações que envolvem elétrons. O elétron tem um número leptônico +1, e o neutrino antielétron, -1, então o número leptônico era conservado, e também a massa e a carga. Este decaimento envolvia apenas a força fraca, o que significa que a força nuclear forte não estava interagindo com os léptons, e tudo estava bem e certo na física novamente. Os prótons, por sua vez, são bárions mais leves, e não podem emitir nada, a menos que seus quarks se dissolvam em partículas menores. Porém, isso iria diminuir bárions e acrescentar léptons do nada. A conclusão dos físicos era que tal coisa não poderia acontecer. Então surgiu a Grande Teoria Unificada: uma teoria ainda incompleta que diz que todas as forças podem chegar a um certo nível de equivalência, que pode ser explicada com uma ideia unificante e quantificável. O problema é que se a força forte e a fraca são equivalentes, então léptons e bárions são equivalentes também. Seria como a descoberta de Einstein que E=mc², que massa e energia são equivalentes, e uma pode ser derivada da outra. Repentinamente, uma maçã pode desaparecer, e disparos súbitos de energia podem aparecer do nada. Na Grande Teoria Unificada, bárions podem ser convertidos em léptons, e o número bariônico e o número leptônico não são mais conservados. Isto também significa que os prótons podem decair em pósitrons e píons. A partir dessa suposição, os cientistas calcularam a vida dos prótons até todos decaiam, de 10^25 (1,0 × 10 elevado a 25) a 10^33 (1,0 x 10 elevado a 33) anos. Em 10^30 anos, as estrelas do universo já terão se afastado para longe das vistas uma da outra, e queimado até ficarem escuras. A energia é o que organiza os átomos – energia gravitacional que une as partículas e forma estrelas e planetas, energia solar que aquece os planetas e lhes dá uma chance. Mas a energia que se verá nestes dias serão os disparos intensos de energia resultantes de porções de matéria sendo devoradas por buracos negros. Nessa época, essa pode ser a única forma de obter energia no nosso universo. Só que não vai funcionar, por que a própria matéria vai simplesmente se dissolver. Uma vez que os bárions sejam reduzidos a léptons, não há jeito de fazer o caminho inverso, pelo menos não sem usar montanhas de energia. Como não teremos essa energia, o decaimento dos prótons significa que qualquer civilização que conseguir durar até lá vai literalmente se dissolver, já que até o hidrogênio vai se dissolver em partículas menores

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Despotismo na Saúde

Vivemos um regime déspota em algumas Unidades de Saúde vinculadas à SESA, sob os auspícios do nosso Secretário da Saúde. Atenção Ministério Público !

Autismo: quanto mais cedo o tratamento, melhor é o desenvolvimento cerebral

Crianças com autismo que são tratadas desde muito cedo tem maiores chances de melhorar o desenvolvimento do cérebro. Um novo estudo da Universidade da Carolina do Norte (EUA) mostrou que tratamentos intensivos, de 20 horas por semana, podem fazer com que as crianças apresentem maiores QIs ao longo do tempo. Pesquisadores observaram que crianças de 4 anos que fazem esse tratamento intensivo apresentam comportamento mais adaptativo, melhor coordenação e são diagnosticadas com autismo menos grave em relação a outras crianças com a mesma disfunção de desenvolvimento. É importante ressaltar que as crianças tratadas não foram curadas, mas melhoraram muito. De acordo com pesquisadores, o desenvolvimento do cérebro de crianças que são diagnosticadas com autismo comportamental aprende a “contornar” a disfunção. Quanto mais cedo é feito o tratamento, mais fácil para o cérebro contornar os problemas, ao invés de tentar revertê-los depois.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

02 de novembro Podemos ser lembrados neste dia no próximo ano, principalmente se considerarmos a estrutura precária de nossa segurança pública ! Acabo de ser chamado pelo sobre aviso de cirurgia ...

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Nobel 2012: pesquisadores de terapia celular e sistemas quânticos são premiados

Todos os anos desde 1901, o Prêmio Nobel é concedido para grandes mentes que contribuíram com realizações em diversas áreas. Tradicionalmente, o anúncio dos laureados é feito no início de outubro. Até agora, os prêmios de Física e Medicina já foram anunciados. Na segunda-feira, 8, o Nobel de Medicina foi oferecido ao britânico John B. Gurdon e ao japonês Shinya Yamanaka, pela descoberta de que células humanas maduras podem ser reprogramadas para que possam se desenvolver em qualquer tecido do corpo. Hoje, terça-feira, 9, o francês Serge Haroche e o americano David J. Wineland foram anunciados como os vencedores do Nobel de Física, por seus trabalhos com inovadores métodos experimentais que permitem medição e manipulação de sistemas quânticos. Na quarta-feira, 10, serão anunciados os vencedores em Química, na quinta-feira, 11, o de Literatura, na sexta-feira, 12, o da Paz e na segunda-feira, 15, o em Economia. Revolucionando a teoria, buscando a prática John B. Gurdon e Shinya Yamanaka Células estaminais pluripotentes estão presentes em um embrião nos primeiros dias depois da concepção, e podem ser transformadas em quaisquer células existentes no organismo adulto: células nervosas, musculares, do fígado, etc. Gurdon descobriu nos anos 1960 que a especialização das células é reversível – e foi considerado louco. Há 50 anos, publicou um estudo revolucionário que desafiava o conhecimento estabelecido em relação ao funcionamento celular: Gurdon disse que as células do embrião não ficavam com conteúdo genético inalterável depois de se diferenciar. Como ele fez isso? Em um experimento com sapos, transplantou o núcleo de uma célula do intestino — e o DNA dentro dela — para um óvulo do animal. O óvulo se desenvolveu de modo normal, mostrando que o DNA do intestino ainda continha as informações necessárias para produzir todos os outros tipos de célula do corpo. Você já pode imaginar como isso foi recebido naquela época. Gurdon conviveu por muito tempo com a desconfiança em relação a sua capacidade científica, mas, quatro décadas depois, Yamanaka conseguiu consagrar sua teoria levando-a ao limite: analisou células maduras intactas de ratos e concluiu que elas podem ser reprogramadas para se tornarem “células estaminais”, capazes de formar qualquer tecido. “Livros didáticos foram reescritos e novas áreas de pesquisa foram estabelecidas. Por reprogramação de células humanas, os cientistas criaram novas oportunidades para estudar doenças e desenvolver métodos de diagnóstico e terapia”, disse o comunicado do comitê do Prêmio Nobel. O desdobramento da pesquisa que mais chama atenção é a terapia celular: usar uma célula-tronco saudável para substituir outra célula danificada. Por exemplo, após um infarto, poderíamos retirar uma célula da pele, reprogramá-la, transformá-la em músculo cardíaco e transplantá-la de volta no paciente, sem risco dele rejeitá-la. O conceito tem um enorme potencial, mas pesquisas ainda não conseguiram transformar a ideia em prática. Ainda não existe um tratamento celular amplamente disponível, ou seja, a terapia celular ainda não é prática clínica padrão. Enxergando o invisível Serge Haroche e David J. Wineland Tema que anda super bem cotado por aí, a física quântica já rendeu a empresa D-Wave US$ 30 milhões (cerca de R$ 60 mi) em investimentos por grandes empresas da tecnologia que estão morrendo de vontade de ter um computador quântico. Serge Haroche e David J. Wineland de alguma forma vão ajudar esses e outros sonhos quânticos a se tornarem realidade. Eles desenvolveram formas de medir partículas quânticas – ou seja, partículas minúsculas – sem destruí-las, algo que até então era considerado impossível. “Eles abriram a porta para uma nova era de experimentação em física quântica”, argumentou o comitê do Nobel. De forma independente, a pesquisa de cada um desenvolveu métodos para medir e manipular partículas individuais sem destruí-las, preservando a sua natureza quântica. Esses delicados estados quânticos antes eram inacessíveis para observação direta. Embora desenvolvidos independentemente, seus métodos têm muitas coisas em comum. David Wineland prendeu átomos eletricamente carregados – ou íons – em “armadilhas”, controlando-os e medindo-os com a luz (fótons), e Serge Haroche fez o inverso, controlando e medindo fótons aprisionados através do envio de átomos por uma “armadilha”. Esses métodos permitiram que o campo da pesquisa quântica avançasse e se aproximasse de aplicações práticas, como a construção de relógios extremamente precisos (cerca de cem vezes mais precisos que os atuais) que poderiam se tornar a base para um novo padrão de tempo. O nobre Prêmio O Prêmio Nobel foi criado em 1895 pelo químico, engenheiro e industrial sueco Alfred Nobel, o inventor da dinamite. As premiações passaram a ser entregues em 1901. Morto em 1896, Nobel determinou em seu testamento que sua fortuna fosse revertida “aos que prestam grandes serviços à humanidade”. Todos os anos, o prêmio é concedido para pessoas com grandes realizações nas aéreas de física, química, fisiologia ou medicina, literatura e paz. Desde 1968, também é concedido o Prêmio Sveriges Riksbank em Ciências Econômicas. Além de uma medalha e um diploma, os vencedores ganham um prêmio em dinheiro. Neste ano, em consequência da crise econômica, a Fundação Nobel reduziu o valor do prêmio para oito milhões de coroas suecas (cerca de 2,4 milhões de reais) por prêmio, contra 10 milhões de coroas concedidos desde 2001. A premiação internacional é administrada pela Fundação Nobel em Estocolmo, na Suécia. Os anúncios dos laureados são feitos no início de outubro, mas as entregas só acontecem em 10 de dezembro, no aniversário de morte de Nobel, e ocorrem em duas cerimônias paralelas: em Oslo para o da Paz, e em Estocolmo para os restantes.

sábado, 6 de outubro de 2012

Autocirurgia plástica abdominal

A cirurgia durou cerca de duas horas. Na sala de operação estavam presentes, além do Dr. Freitas Sobrinho, outros dois médicos cirurgiões e uma clínica geral como equipe de apoio. Freitas Sobrinho utilizou anestesia local para realizar a autocirurgia, como costuma fazer com a maioria dos procedimentos de pequeno e médio porte executados por ele em sua clínica. A anestesia local e sedação muscular são preferíveis à anestesia geral e sedação venosa, já que o sangramento nesses procedimentos é quase inexistente e os riscos da segunda são maiores. Com o peso de 92 kg e altura de 1,70 m, o cirurgião realizou a operação acima de seu peso ideal. Segundo ele, é importante ressaltar que, se as pessoas são operadas dentro do peso ideal, futuras correções para retirada de sobras de tecidos em consequência de emagrecimentos posteriores às cirurgias podem ser evitadas. O procedimento cirúrgico incluiu a extirpação da pele e do tecido gorduroso na forma de uma elipse, mas em pedaços (técnica usada normalmente por Freitas Sobrinho), retirando diversos segmentos de cerca de 10 centímetros cada, cauterizando e dando os pontos. “Esquecemos de pesar, mas acredito que não retirei mais do que um quilo em tecido gorduroso, já que ele pesa pouco”, explicou o médico, que está contente com o resultado.Veja o link abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=rzDQBowoWV8&feature=player_embedded

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Our Own Words Enchant Us: a worthwhile contribuition

O fascínio pela mentira vem acompanhando o Ser Humano através da história. Na atualidade, talvez inspirados na máxima atribuida a Paul Joseph Goebbels "eine Lüge erzählt hundert Mal wird die Wahrheit", muitos "gestores" valem-se desse princípio para legitimar sua incompetência. Vide os diretores de hospitais da nossa capital, que de forma recalcitrante, insistem em expor à opnião pública uma realidade distorcida dos nosocômios sob sua jurisdição, onde faltam de antibióticos básicos à luvas de procedimento.

Super Terra recém-descoberta é candidata importante a ter desenvolvido vida

Um estudo feito pela Universidade Joseph Fourier em Grenoble (França) descobriu uma super Terra, um exoplaneta chamado Gliese 163c, que se encontra na borda da “zona habitável” de sua estrela (distância necessária de seu “sol” para que possa existir água líquida), entrando para o “top 5” de exoplanetas conhecidos até agora que deve conter vida. Uma equipe internacional de astrônomos estudou cerca de 400 estrelas anãs vermelhas com o telescópio HARPS no Observatório Europeu do Sul no Chile. Foi assim que eles identificaram Gliese 163c, planeta com uma massa de 6,9 vezes a da Terra e um período orbital de 26 dias. Sua estrela “mãe” é uma anã vermelha, que fica a 49 anos-luz de distância na constelação de Dorado, a Gliese 163. Além de Gliese 163c, mais um planeta alienígena orbita a estrela. A equipe descobriu indícios de um terceiro planeta, ainda não confirmado. Segundo o pesquisador Xavier Bonfils, há uma grande variedade de estruturas e composições que permitem que Gliese 163c seja um planeta habitável, mas também existem várias combinações possíveis para cenários inabitáveis. No momento, pouca coisa pode ser sugerida sobre o planeta. Ele pode ser rochoso, ou pode ser um gigante gasoso. “Planetas com essa massa podem ser terrestres, aquáticos ou parecidos com Netuno”, diz Bonfils. Gliese 163c também pode ter um tamanho compreendido entre 1,8 e 2,4 raios terrestres, dependendo se for composto principalmente de rocha ou de água, respectivamente. Ele recebe em média 40% a mais de luz de sua estrela mãe do que a Terra do sol, tornando-o mais quente. No entanto, é mais escuro que a Terra por conta da órbita. Bonfils apontou que há uma chance de cerca de 2% que Gliese 163c passe entre sua estrela e o nosso sol a partir da perspectiva da Terra. Se assim for, os cientistas podem ser capazes de colher mais informações sobre o planeta.
O Laboratório de Habitabilidade Planetária (PHL, na sigla em inglês), da Universidade de Porto Rico em Arecibo mantém um catálogo dos mundos alienígenas (fora do nosso sistema solar) que considera bons candidatos a abrigar vida. O recém-descoberto Gliese 163c ocupa o quinto lugar dessa lista. Dos seis planetas na lista, quatro foram encontrados no ano passado: Kepler-22b, Gliese 667Cc, HD 85512b e, claro, o Gliese 163c. “A maioria destes planetas estão relativamente perto, por isso podemos esperar encontrar melhores candidatos ainda mais perto conforme nossa sensibilidade tecnológica melhorar”, disse Abel Mendez, do PHL. Para classificar os planetas como habitáveis, Mendez e seus colegas os comparam com o único planeta conhecido que abriga vida: a Terra. A comparação inclui massa, diâmetro e temperatura, porém, alguns desses itens são difíceis de medir. A temperatura de planetas alienígenas, por exemplo, é difícil de estimar porque é fortemente influenciada pelas características atmosféricas, sobre as quais os cientistas não sabem muito ainda – para tanto, precisam de melhores telescópios. Gliese 163c, por exemplo, pode ter um oceano agradável com uma atmosfera 10 vezes mais densa que a da Terra, com um céu rosa, coberto de nuvens. Nesse cenário possível, o planeta teria 60 graus Celsius, temperatura muito quente para a existência prolongada de plantas ou animais complexos, mas que alguns micróbios poderiam tolerar. Também é possível que Gliese 163c seja muito quente para qualquer forma de vida.

domingo, 16 de setembro de 2012

Hubble flagra estrela "devorando " planeta na nossa Galáxia




O planeta WASP 12-b já era conhecido pela sua proximidade com sua estrela hospedeira WASP-12, que estaria o esticando como borracha por causa do calor extremo. A partir de novos dados do telescópio espacial Hubble, cientistas flagraram que a estrela está realmente “devorando” o planeta.

Um lanchinho demorado, diga-se de passagem. Estima-se que o planeta será completamente engolido só daqui a 10 milhões de anos.

A WASP-12 é uma estrela anã-amarela localizada a 600 anos-luz daqui, na constelação de Auriga. O planeta está tão próximo dela que realiza sua órbita completa em apenas 1,1 dias. Por isso, a temperatura da WASP 12-b beira os 1,5 mil graus Celsius, o que o torna o planeta mais quente conhecido em nossa galáxia.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

PANIS ET CIRCENSIS

O aclamado "Hospital da Mulher", constitui-se numa farsa, como alertado há cerca de dois anos neste blog e pelo twitter:

1. Não possui emergência ( se uma gestante bater à porta em período expulsivo terá que ser levada as pressas para outra unidade, correndo o risco de ter um parto sem assistência dentro de um táxi( porque se for esperar pelo SAMU, vai "dar à luz" na calçada)

2. Não possui UTI; se uma gestante "der entrada" com eclâmpsia , terá que ser transferida para outra unidade,a busca de um leito de UTI

De onde se conclui, dentre outras coisas, que estamos , de fato , diante de um elefante branco, feito para servir de engodo à população !

Snouts in the trough

Está faltando "arrojo" na gestão de saúde do Estado do Ceará. Observem que a crítica não visa destruir ( até porque tenho apreço aos atuais gestores), mas alertar, antes que algo mais grave aconteça:

1. SAMU SEM GRAVAÇÃO DOS CHAMADOS E RÁDIOCOMUNICAÇÃO há quatro anos.

2.HGF com falta de insumos básicos ( TEM PACIENTE MORRENDO POR FALTA DE ANTIBIÓTICO ! dentre outras coisas ).

3. UPAS, HGWA, HRC SEM CONCURSO E SELEÇÃO ADEQUADA DE PLANTONISTAS.

ë preciso que os atuais gestores saiam de suas zonas de conforto e justifiquem seus salários ! ( Visitem os locais de atendimento , constatem o caos e se posicionem, nem que seja com pedido de exoneação , mas tenham dignidade e parem de mentir para a população !)

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Wreaking havoc

O clima de patriotismo neste 7 de setembro me faz elencar alguns desvios de dinheiro público que vem ocorrendo em nosso estado, para subsidiar o Ministério Público:

1. Hospital regional do Cariri ( HRC): "Gerido" ( ou seria "digerido") pela "OS" ISGH, a qual recebe R 6.000.000,00/mês de repasse para custeio dos cofres públicos ( leiam-se: nossos impostos), como se em pleno funcionamento estivera, apesar de usurpar da população o direito a neurocirurgias ( várias vítimas de TCE já evoluiram ao êxito letal na sua emergência, aguardando város dias por abordagem cirúrgica), além de deixar ociosos, há mais de um ano, quinze leitos de "semi-intensiva" e 58 leitos no 5º e 6º andares, por igual período. Somes-se a isso , o flagrante conflito de interesses entre um gerente e sua clínica de diálise, que presta o serviço de HD com exclusividade ao hospital ( um pequena " mina de dinheiro") e o recebimento de R$1.000,00 /mês por aluno de Medicina da FMJ, que fazem usufruto das dependências do HRC para sua efetiva formação acadêmica ( para onde está indo este dinheiro? Cerca de R$ 80.000,00/mês). Porém , talvez o fato mas grave , porém menos alardeado, é a parca formação de uma parcela considerável dos profissionais de saúde de nível superior ( mormente médicos e enfermeiros) que atuam em ambiente de UTI sem o devido preparo para a função ( havendo, inclusive, um número considerável de Residentes exercendo este mister, ou seja , fazendo as vezes de "staff" ).

2. Desvios semelhantes ( guardadas as devidas proporções) ocorrem no ambiente do SAMU-192 Ceará: Desvios de recursos, parca formação médica , ausência de seleção dos plantonistas e pintura de quadro fictíco onde se divulga um número fantasioso de atendimento e " vidas salvas" todos os meses, o que me faz crer em um modus operandi do Governo de tentar ludibriar a opnião pública, que segue alheia a realidade dos fatos e aos riscos a que está submetida ao se deparar com uma estrutura de saúde falsamente eficiente e comprometida .

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Descaso com a V. Sanitária

A SESA arquivou parecer da VS , que , em visita ao Hospital Batista Memorial em agosto último, condenou o funcionamneto precário da UTI e Centro Cirúrgico, aconselhando seu imediato fechamento até que as falhas apontadas fossem sanadas. Quem irá responder pelos óbitos oriundos do seu funcionamento precário ?!

domingo, 26 de agosto de 2012

Descoberta da astronomia poderia levar a tratamento eficaz de câncer

O que astronomia e medicina têm em comum? Aparentemente não muita coisa, porém estudos recentes lançam luz sobre uma possibilidade terapêutica promissora contra neoplasmas malignos.

Astrônomos fizeram uma descoberta no estudo de estrelas e buracos negros que pode levar a tratamentos mais seguros e efetivos de câncer no futuro.

Os cientistas notaram que metais pesados emitem elétrons de baixa energia quando expostos a raios-X com energias específicas.

Isso levanta a possibilidade de que implantes feitos de ouro ou platina poderiam permitir aos médicos destruir tumores com elétrons de baixa energia, expondo o tecido saudável à radiação muito menor do que é possível hoje.

Simulações de computador sugerem que atingir um único átomo de ouro ou platina com uma pequena dose de raios-X em uma estreita faixa de frequências produz uma avalanche de mais de 20 elétrons de baixa energia.

Os cientistas explicam que esses elétrons ejetados podem matar o câncer, destruindo seu DNA. Assim, os médicos podem incorporar muitas nanopartículas de metal pesado dentro e ao redor de tumores e, em seguida, atingir-lhes com radiação adaptada.

O chuveiro de elétrons resultante poderia destruir um tumor, e o processo reduziria grandemente a exposição à radiação do paciente, em comparação com métodos de tratamento mais atuais de radiação.

A equipe construiu um protótipo que mostra que frequências específicas de raios-X podem liberar elétrons de baixa energia a partir de nanopartículas de metais pesados. Enquanto a máquina ainda precisa ser desenvolvida, já existe prova de que a técnica tem potencial para o tratamento do câncer.

Em resumo, o estudo poderá eventualmente levar a uma combinação de radioterapia com quimioterapia, com a platina sendo o agente ativo.

Esse potencial novo tratamento surgiu com o estudo dos céus. Especificamente, os pesquisadores estavam tentando entender do que diferentes estrelas são feitas, com base em como a radiação flui através e emana delas.

A equipe construiu modelos de computador complexos para simular esses processos. Os modelos deram pistas de como metais pesados como o ferro se comportam quando absorvem diferentes tipos de radiação.

O ferro desempenha um papel dominante no controle do fluxo de radiação através de estrelas. Mas também é observado em alguns ambientes como buracos negros, que produzem alguns tipos de raios-X que podem ser detectados da Terra.

Foi quando eles perceberam que as implicações iam além da astrofísica atômica: raios-X são usados o tempo todo em tratamentos de radiação e de imagem, bem como metais pesados. Se fosse possível alvejar nanopartículas de metais pesados em certos locais do corpo, seria possível também reduzir a exposição à radiação e ser muito mais preciso.

“Como astrônomos, aplicamos física e química básicas para compreender o que está acontecendo nas estrelas. Estamos muito animados em aplicar o mesmo conhecimento para tratar o câncer”, disse o astrônomo Sultana Nahar.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Papel do Ministério Público na defesa da Saúde Pública

O MP-CE tem se mostrado solicito quando provocado, exercendo seu mister investigativo.Porém, tem-se observado que algumas demandas especifícas têm cursado com labor investigativo mais brando ou mesmo parecem não receber a mesma atenção que outras , mormente os questionamentos relativos a desvios exercidos na área da urgência e emergência.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A magnífica vida e morte das estrelas


As estrelas sempre foram muito misteriosas para o ser humano. As tribos das pradarias americanas viam nelas as fogueiras de seus ancestrais, em volta das quais eles estariam reunidos, contando histórias, caçando, etc.

Mesmo para a ciência, até pouco tempo parecia que as estrelas estariam para sempre fora do nosso alcance, que nunca poderíamos saber do que são feitas, por exemplo. Mas tudo isso mudou com a espectroscopia, a teoria da gravidade de Newton, o desenvolvimento de telescópios e a física atômica.

Juntando as peças, os cientistas têm uma boa ideia sobre como as estrelas se originam, como amadurecem, e como morrem. Boa parte destes processos já foi até testemunhada, principalmente os mais dramáticos: as explosões de novas, supernovas e hipernovas.
Protoestrelas
No princípio, as estrelas todas têm origem semelhante: uma grande nuvem de gás e poeira, conhecida como nebulosa planetária, ou nebulosa molecular gigante entra em colapso. O equilíbrio da nuvem é rompido, ela se fragmenta, e cada fragmento entra em colapso gravitacional. A matéria espirala cada vez mais rápido em direção ao centro, se aquecendo também.

Quando chega ao centro, a matéria está tão quente que está no estado de plasma ionizado, a substância mais quente do universo. Isso tudo acontece muito rápido: em poucas centenas de milhões de anos uma protoestrela se forma.

Essa “bolha de gás” quente tende a expandir, mas não muito, por que existe uma força que a mantém comprimida: a atração gravitacional de sua própria massa. O cabo-de-guerra entre estas duas forças poderosas vai dominar a vida da futura estrela.

O que vai acontecer a seguir depende da massa que ela acumulou.
Estrelas pequenas

Estrelas do tamanho aproximado de até oito vezes o tamanho do nosso sol têm uma vida mais longa e rica. Tomando como exemplo o nosso sol, ele deve queimar como estrela amarela, transformando hidrogênio em hélio, por 10 bilhões de anos, mais ou menos (e está na metade deste ciclo). Estrelas menores têm temperatura menor e queimam por mais tempo.
Depois de ter transformado parte do hidrogênio em hélio, o processo para, e a estrela contrai, aquece e expande novamente, desta vez como uma estrela gigante vermelha, que transforma hélio em carbono, cálcio e outros elementos químicos.
Mas esta fase da vida não dura muito. Dois ou três bilhões de anos depois de se tornar uma gigante vermelha, o processo de conversão do hélio termina, e as camadas superiores da estrela caem sobre o núcleo, aquecendo-o rapidamente e gerando um flash de hélio que é quase uma explosão, expulsando as camadas exteriores da estrela para o espaço. As camadas expulsas vão formar o que chamamos de nebulosa planetária.
No fim, o que sobra é uma anã branca, uma estrela feita de carbono em alta pressão – um diamante, que vai esfriando lentamente, até que alguns trilhões de anos depois se torna um carvão frio no espaço. Este é o destino do nosso sol.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Os setores da SESA responsáveis, teoricamente, pelo bom andamento da gestão hospitalar e das emergências, está entregue a "turistas" que pouco conhecem da realidade das unidades hospitalares do Estado do Ceará. É preciso sair do conforto de suas salas climatizadas, conhecer a realidade in loco, e deixar de se locupletar da função para fazer turismo gratuito , usufruindo de passagens e diárias pelos cofres públicos !

Memória em DNA: 700 terabytes em apenas um grama




Um novo estudo da Universidade de Harvard (EUA) armazenou 5,5 petabits de dados – cerca de 700 terabytes – em um único grama de DNA com sucesso.
O feito quebra o recorde anterior de armazenamento em DNA por milhares de vezes. O bioengenheiro e geneticista George Church e Kosuri Lanka conseguiram a façanha tratando o DNA como um dispositivo de armazenamento digital qualquer.
Eles armazenaram dados binários codificados em fitas de DNA, ao invés de regiões magnéticas de um disco rígido. Em cada fita de DNA, 96 bits são sintetizados. As bases TGAC do DNA representam valores binários (T e G = 1, A e C = 0).
DNA como armazenamento
Essa ideia não é nova: o nosso DNA já serve mesmo para armazenar nossas informações, além de coordenar o desenvolvimento e funcionamento das células. Ou seja, ele contém todas as instruções que nosso corpo precisa.
O DNA como um meio de armazenamento potencial já é discutido faz um longo tempo. Os cientistas apontam três boas razões para usá-lo como “memória”: é incrivelmente denso (pode armazenar um bit por base, e uma base é do tamanho de apenas alguns átomos), é volumétrico em vez de plano (como o disco rígido), e incrivelmente estável (enquanto outros meios de armazenamento precisam ser mantidos em temperaturas abaixo de zero e no vácuo, o DNA pode sobreviver por centenas de milhares de anos em uma caixa na sua garagem, por exemplo).
Pense nisso: um grama de DNA pode armazenar 700 terabytes de dados. Isso é 14.000 discos Blu-ray de 50 gigabytes em uma gota de DNA que cabe na ponta de seu dedo mínimo. Para armazenar o mesmo tipo de dados em discos rígidos – o meio mais denso de armazenamento em uso hoje – você precisaria de 233 unidades de 3TB, com um peso total de 151 quilos.
Para ler os dados armazenados no DNA, os cientistas simplesmente os sequenciam, como se estivessem sequenciamento o genoma humano, convertendo cada uma das bases TGAC em valores binários.
Os DNAs podem ser sequenciados fora da ordem, já que possuem “endereços” de bits que permitem que as informações sejam decodificadas em dados utilizáveis.
Só com os recentes avanços na microfluídica e nos chips que a síntese e sequenciamento de DNA tornaram-se tarefas diárias. Apesar de ter demorado anos para que pudéssemos analisar um único genoma humano (cerca de 3 bilhões de pares de bases do DNA), equipamentos de laboratório modernos com chips microfluídicos podem fazer a mesma tarefa em uma hora.
Isso não quer dizer que o armazenamento em DNA seja rápido; mas é rápido o suficiente para arquivamento a longo prazo.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Desvios na Saúde Pública 2

Os Hospitais,ditos, de apoio às Unidades Hospitalares Terciárias da Rede SESA, leiam-se Justiniano de Alencar, Santa Casa, Fernandes Távora, vem prestando serviço deficitário, face a sua precariedade de infra-estrutura, e estão longe de atender a real demanda das emergências do HGF e HM. Configura-se em engodo divulgar que estas unidades, na atualidade e sem intervenção de engenharia urgente, constituirão em alívio às citadas emergências. Outrossim, vem se constituindo em "depósito" de pacientes, sem a devida supervisão dos hopitais de origem, com assistência deficitária e errática!

Desvios na Saúde Pública

Os desvios de verbas federais e estaduais perpetrados no seio do SAMU-192 Ceará durante o anos de 2010-2011, num montante superior a R$ 1.000.000,00, devidamente participados ao Ministério Público do Ceará através da Promotoria de Defesa da Saúde Pública, ainda carecem de punição dos envolvidos na forma da Lei.

domingo, 19 de agosto de 2012

Recorde de teletransporte quântico é batido por 46 km



Oteletransporte quântico, não é o transporte de matéria, mas de informação: duas partículas são colocadas em um estado chamado “emaranhamento quântico”, e uma alteração no estado de uma delas vai ser refletido instantaneamente pela outra partícula, num efeito que Einstein chamava de “ação fantasmagórica à distância”.

Atualmente, o teletransporte quântico não envolve nenhuma violação da relatividade, já que nenhuma informação viaja a velocidades superiores da luz. Para “ler” um fóton “emaranhado”, é preciso que uma informação suplementar seja enviada por meios normais (rádio, telefone, internet, carta, telegrama, etc).

Recentemente, um grupo de pesquisadores chineses quebrou o recorde para teleporte quântico: eles transportaram informação através do Lago Qinghai, na China, a uma distância de 97 km. O recorde anterior era de 16 km.

Nem bem isso aconteceu, oito dias mais tarde, um outro estudo empurrou este limite ainda mais longe. Um grupo europeu e canadense alegou ter teleportado informação de uma das ilhas Canárias para outra, em uma distância de 143 km. O trabalho ainda não passou por análise de outros cientistas, mas o grupo que o fez tem uma reputação muito boa.

Os dois grupos enfrentaram vários desafios experimentais – enviar um único fóton por uma distância de 100 km e recolhê-lo do ar não é uma tarefa fácil. Em termos práticos, o grupo receptor e o emissor precisam de telescópios apontando um para o outro com laser para alinhamento, e equipamentos ópticos complexos para modificar e medir o estado quântico dos fótons.

Os novos avanços são significativos para alcançar o que os físicos têm em mente para futuros experimentos. Os dois grupos apontaram que o trabalho deles é um passo na direção do teleporte espacial, no qual a informação quântica será emitida do solo para um satélite em órbita.

Você até pode se perguntar “mas já fazemos isto usando tecnologia do século 20, um troço chamado ‘ondas de rádio’, e que funciona bem, então por que usar um aparato tão esotérico?”. O fato é que no teleporte quântico, a informação não pode ser “roubada” no meio do caminho, enquanto mesmo um canal criptografado ainda é vulnerável. Um canal de comunicação usando o teleporte quântico não poderia ser grampeado de forma alguma!


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Conflito de interesses

O conceito de conflito de interesses impera na Saúde Pública do Estado do Ceará. Senão vejamos: emergência do Hospital Carlos Albero Studart Gomes "coordenada" pelo diretor da CEMERGE, a qual peretence 80 % dos quadros do hospital. UTI verde do HGF "coordenada" pelo presidente da COMINT, principal interessado na perpetuação de terceirizados em prol de seu "PRO LABORE". Com a palavra o Ministério Público!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A gestão da urgência e emergência da SESA está entregue a um turista nato. Além de espoliar o erário com a compra de passagens aéreas e cobrança de diárias muitas vezes injustificadas, o referido "gestor" ainda não disse a que veio , após 1 ano e seis meses de nomeação. O que é mais grave : o Núcleo de Atenção a Urgência e Emergência ( NUAEM) tem dado atenção mesmo a prática de cabedal de empregos , com diversas contratações de terceirizados, injustificadas, pela empresa Ello Serviços!

Descaso 1

O descaso com a saúde pública em Fortaleza leva à adoção de posturas insanas , como a presenciada em recente audiência pública promovida pela Promotoria de Defesa da Saúde Pública (MPE) para discutir o caos instalado no hospital Maria José Barroso, vulgo Frotinha de Parangaba, onde o "gestor" representante da SMS adotou o discurso de culpabilização dos profissionais de saúde ( leiam-se : médicos)pela desassitência na unidade hospitalar. Se assim o fora, a solução é simples: exoneram-se os culpados e contratam-se outros e está resolvido o problema! Alguma medida neste sentido foi tomada? Asseguro-lhes que não!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O que falta para o SUS ser mais eficiente ?

JDB, 26 anos, internada em 03/07/2012 com pancreatite biliar no HPM. Recebe alta dia 13/07/2012 com quadro clínico revertido, já com guia de internamento para realizar colecistectomia com colagiografia, no HBM, também conveniado ao SUS, posto que o bloco cirúrgico do primeiro nosocômio encontra-se inoperante. Cirurgiada dia 26/07/2012 recebe alta dia 27/07/2012 ( hoje) , CURADA. Em menos de trinta dias, uma cliente do SUS teve diagnóstico,tratamento clínico e tratamento cirúrgico efetivo para uma patologia que tem 20 % de mortalidade. Esta é uma história real que demonstra que o SUS pode ser exitoso, apesar de muitos ainda evoluirem ao êxito letal a espera de um tratamento bem conduzido e definitvo. O que falta para que histórias como essa se multipliquem, e se tornem rotina e não exceção, no serviço de saúde pública brasileiro? Tenho orgulho do SUS, apesar de todas as dificuldades, e me sinto gratificado por ter sido um partícipe efetivo nesta história com um final feliz, apesar de saber que muitos ficam pelo caminho ...

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Gestão Pública da Saúde

A delegação da Gestão de Hospitais , UPAs e SAMUs a apadrinados políticos, geralmente individuos neófitos e sem "know how", vai culminar , em curto espaço de tempo, com a derrocada dos investimentos em saúde pública, perpetrados pelo atual Governo do Ceará.

sábado, 12 de maio de 2012

SER MÃE

Ser mãe é uma confusão. Uma mistura tão intensa de sensações e sentimentos que dificilmente quem não o é entende.

Ser mãe é não ter sono. Ou ter e fingir que não tem. É deixar de lado a vaidade, mas se acharl linda com olheiras e tudo.

Ser mãe, para a maioria, é esquecer que existe estria,celulite,peito caído, salto alto,bijuteria.

Ser mãe é ser polvo e ter quantos braços forem nacessários para carregar o carrinho, a bolsa, a chupeta, o paninho, o brinquedo e o filho. Ufa... Ser mãe é conseguir amamentar, deixar na escola, com a babá, deixar crescer.

Ser mãe é ficar parada ao lado do berço. È dizer ¨" Deus te abençoe ". Ser mãe é aguentar o tranco. È sentir dor nas costas, nas pernas, nos braços. E não sentir mais nada quando um sorriso se abre.

Ser mãe é ter e ouvir os instintos. È ser leoa, ave de rapina. È ser desconfiada como a raposa e ágil como a lebre.

Ser mãe é ter o coração quente, os olhos cheios de lágrimas, os braços cheios de força e a cabeça repleta de ideias e preocupações.

Ser mãe é seguir em frente. Ser mãe é ser mãe.Sempre.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Destruidores de Livros (Parte 1)

Há muitos séculos , organizações humanas vem se dedicando a uma prática significativamente nefasta para sua descendência: destruir registros. Isso tem se verificado de forma silente ao longo dos últimos 6.000.000 anos ( ou provavelmente mais), o que nos impede versar sobre o que ocorreu na supeficie deste planeta com nossos antepassados há cerca de 10.000.000 anos ( se alguém souber, queira por obsequio colabolrar , descrevendo e citando a fonte). Meu desejo aqui é descrever vestígios desta documentação ( que é vastíssima) que nos foi obliterada por motivos muitas vezes escusos (e.g.: manutenção do poder e domínio por ineptos cônscios de sua fragilidade intelectual, etc.etc,etc). Na escrituras sagradas do Cristianismo , por exemplo, encontramos relatos de livros que não chegaram aos nossos dias ( foram destruídos ou enterrados) a saber:Livro do Convênio (Ex 24:10), Livro das Guerras (Nm 21:14), Crônicas de Gade (I Cr 2:;29), As Profecias de Enoque (Judas 1:14)...